segunda-feira, 20 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
A mãe da Mónica
Há uns tempos atrás disse à educadora da minha filha que tinha desistido de assistir às reuniões da sala, porque achava que era uma enorme perda de tempo. E isto porquê? Porque a minha filha está naquele colégio desde os 5 meses e em todas as reuniões se discutia o mesmo. Mas, até aqui tudo bem... até ao dia em que o lençol da Mónica foi parar à minha casa e eu conheci a Mãe da Mónica.
Esta senhora, faz parte do grupo de pessoas a que eu chamo de: MÃES-QUE-SÓ-SE-PREOCUPAM-COM-CACA-E-QUE-CERTAMENTE-NÃO-TÊM-MAIS-NADA-QUE-FAZER!
Ora numa bela reunião de turma, eu disse que tinha o lençol da Mónica em minha casa e que ainda não o tinha trazido pois estava a lavar. E não é que esta senhora começou logo por arranjar confusão, pois o lençol não devia de ter ido na minha mochila e que indo,eu já o devia ter entregue, porque a filha não se tapava? Ao que respondo, que não sabia que a Mónica só tinha um lençol e que se soubesse teria emprestado um da minha filha, porque achei que não deveria de devolver o lençol sujo... e por ai fora... esta conversa sobre LENÇÓIS, durou mais de meia hora, até que eu PASSEI-ME e disse-lhe que mais importante que o lençol da filha dela, era a minha filha estar às 19H30 ainda no colégio à minha espera enquanto eu discutia NADA!
Pois bem. Foi a partir desse belo dia que eu disse que não iria mais a reuniões de grupo e que só iria às avaliações da minha filha. Mas ontem, início de ano lectivo, decidi ir. Achando que ia ser tudo bem diferente. Mais um ano tinha passado...
Sentei-me na última fila, a mãe da Mónica estava obviamente na primeira, e passada uma meia hora, lá começou ela a falar sobre o que fala sempre... SEMPRE SEMPRE SEMPRE... No meio daquela reunião eu só pensava: coitada da Mónica. Coitadas de todas as Mónicas.
Esta senhora, faz parte do grupo de pessoas a que eu chamo de: MÃES-QUE-SÓ-SE-PREOCUPAM-COM-CACA-E-QUE-CERTAMENTE-NÃO-TÊM-MAIS-NADA-QUE-FAZER!
Ora numa bela reunião de turma, eu disse que tinha o lençol da Mónica em minha casa e que ainda não o tinha trazido pois estava a lavar. E não é que esta senhora começou logo por arranjar confusão, pois o lençol não devia de ter ido na minha mochila e que indo,eu já o devia ter entregue, porque a filha não se tapava? Ao que respondo, que não sabia que a Mónica só tinha um lençol e que se soubesse teria emprestado um da minha filha, porque achei que não deveria de devolver o lençol sujo... e por ai fora... esta conversa sobre LENÇÓIS, durou mais de meia hora, até que eu PASSEI-ME e disse-lhe que mais importante que o lençol da filha dela, era a minha filha estar às 19H30 ainda no colégio à minha espera enquanto eu discutia NADA!
Pois bem. Foi a partir desse belo dia que eu disse que não iria mais a reuniões de grupo e que só iria às avaliações da minha filha. Mas ontem, início de ano lectivo, decidi ir. Achando que ia ser tudo bem diferente. Mais um ano tinha passado...
Sentei-me na última fila, a mãe da Mónica estava obviamente na primeira, e passada uma meia hora, lá começou ela a falar sobre o que fala sempre... SEMPRE SEMPRE SEMPRE... No meio daquela reunião eu só pensava: coitada da Mónica. Coitadas de todas as Mónicas.
A crescer
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Renasci com a chuva
Fechei os olhos, respirei fundo, senti a chuva a cair na minha cara e nos meus braços, fiquei com os pés molhados e respirei novamente.
Devagarinho, assim
de ........... va ............. ga ........... ri .......... nho
E depois outra vez... e tantas quantas foram precisas para me despedir de vez do Verão. Adeus e até nunca mais.
Agradeci. Agradeci por toda a dor e contrariedade dos últimos meses. Lembrei-me de uma conversa que tive recentemente, com uma pessoa maravilhosa que me disse assim: Quando nos acontece algo de bom, nós achamos que temos direito e, por isso, nunca que nos revoltamos. Mas quando nos acontece algo de mau, já achamos que não havia direito de isso nos acontecer e cresce uma enorme revolta.
Acredito que sem a dor e as lágrimas passadas não me sentiria tão abençoada no dia de hoje.
Sei que tenho ainda um caminho longo pela frente para alcançar a paz que tanto peço.
Mas também sei que não o vou percorrer sozinha e, por isso, meu amor,
meu a ........... m ........... o ........... r
vai ser tudo mais simples e descomplicado.
.......
_ Pára o tempo.
_ Queres parar o tempo para quê?
_ Para quê? Para poder viver isto... para não acabar.
_ Eu não quero que o tempo pare.
_ Não?
_ Não.
_ Como não?
_ Eu quero viver isto e muito mais.
.......
(acho que chegou a hora)
Devagarinho, assim
de ........... va ............. ga ........... ri .......... nho
E depois outra vez... e tantas quantas foram precisas para me despedir de vez do Verão. Adeus e até nunca mais.
Agradeci. Agradeci por toda a dor e contrariedade dos últimos meses. Lembrei-me de uma conversa que tive recentemente, com uma pessoa maravilhosa que me disse assim: Quando nos acontece algo de bom, nós achamos que temos direito e, por isso, nunca que nos revoltamos. Mas quando nos acontece algo de mau, já achamos que não havia direito de isso nos acontecer e cresce uma enorme revolta.
Acredito que sem a dor e as lágrimas passadas não me sentiria tão abençoada no dia de hoje.
Sei que tenho ainda um caminho longo pela frente para alcançar a paz que tanto peço.
Mas também sei que não o vou percorrer sozinha e, por isso, meu amor,
meu a ........... m ........... o ........... r
vai ser tudo mais simples e descomplicado.
.......
_ Pára o tempo.
_ Queres parar o tempo para quê?
_ Para quê? Para poder viver isto... para não acabar.
_ Eu não quero que o tempo pare.
_ Não?
_ Não.
_ Como não?
_ Eu quero viver isto e muito mais.
.......
(acho que chegou a hora)
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