segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Gosto tanto, mas tanto...

... deste rapazito!!!!



Digam-me como é que é possível, depois disto, conseguir ver os nossos ídolos?

Expressões que ficam para a história

"ah eu estou aqui na Banga Banga"

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

"Faz bem ao coração, largar o que há em vão..."

Acusas-me algumas vezes de pensar nas coisas más do meu (nosso) passado. Como se ao pensar, estivesse a puxar ou a acordar essas más memórias. Respondo, quase sempre, que não tenho culpa. Não é consciente. A minha cabeça simplesmente viaja por ali.
Pensar no passado não é mau. Faz-nos ver e sentir as curvas de frente. O passado fez de mim o que sou hoje. Mas há episódios, que ainda são tinta fresca. Tinta que ainda não secou. Sinto o corpo mutilado com pequenas feridas abertas. Por isso, revivê-las é não esquecê-las. Eu não as quero guardar na gaveta, prontas a magoar novamente. Desejo resolvê-las.
Porque quero que esta árvore cresça com raízes bem fundas, livre de qualquer veneno.
Para a podermos regar.
Para ficarmos felizes com a chuva.

Chegou o Outono amor. E isso, só por si, já é uma excelente notícia.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Exercício do dia ou isto deve ser giro

:: Creator, or Reactor? ::

An understanding of *power* is needed to become an effective human being. So children are instinctively driven to discover the nature of power, and they look to their parents for clues.

Our children especially notice our *reactions*. When we react to something, that thing appears to have power.

Whether you react positively (like when someone gives you flowers) or negatively (like when you see a big spider in your house), you are teaching your child that those things are powerful.

* When you worry about a possession, you give it power.

* When you are offended by certain words, you give them power.

* When you react to something in the news, you give it power.

* When you react to your child's behavior, you give it power.

Today, notice your reactions and consider what they might be teaching your child about power.

By being creative rather than reactive, you demonstrate that Authentic Power comes from within.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Para a minha filha

Não sei se algum dia irás ler isto. A ideia de ter um blogue fez sentido, quando achei que um dia mais tarde ias gostar de ler algumas das coisas que senti, durante a gravidez (em blogue antigo) e ao longo da tua vida (em blogues antigos e aqui). Este não é certamente um baby blogue. Não digo a que dias fizeste isto e aquilo, porque me escapa. Porque não consigo, muitas vezes, encontrar palavras para descrever determinada situação. Não sou boa a descrever coisas. Sou melhor a resumir. Espremo o sumo. É ele que muitas vezes fica aqui. Não tenho escrito muito. Nem sobre ti, nem sobre mim, nem sobre nada. Tenho vontade, mas as palavras não soam bem... e acabam por ficar para o dia seguinte.

Mas hoje apetece-me dizer-te uma série de coisas.
Acredito ser uma mãe consciente da filha que tem. Não acho que te portas sempre bem, só porque és minha filha. Não acho que estás sempre bonita, só por seres minha filha. Há dias em que andas descabelada e outros que me deixas ainda mais do que tu. Grito muitas vezes com razão e outras sem. Digo-te que lá por ser tua mãe, não quer dizer que aceite tudo e que também tenho sentimentos. Choro. Há dias em que me vês a chorar. Sou uma mãe real. Não sou, nem quero ser, uma mãe perfeita. Essa coisa para mim não existe, pelo simples facto que pessoas perfeitas não existem.
És uma criança muito activa, não paras um segundo. Danças, cantas e falas MUITO! Adoro quando constróis frases com palavras como: imenso, fantástico, delicioso, maravilha... Fazes birras ainda. Menos, é um facto, mas fazes. Não sabes esperar. Queres ser sempre a primeira. A sair do carro, a entrar em casa, a começar um jogo. Tens uma memória de elefante. Sei que quando te prometo alguma coisa, não há hipótese nenhuma de te esqueceres. Aprendes tudo muito depressa. Escreves o teu nome e o meu. Gostas de desenhar corações. A tua paixão continuam a ser os cavalos. O divórcio está completamente esclarecido e aceite na tua cabeça. Eu sei que tu sabes e sentes que estou melhor assim, logo tu também estás melhor.
Mas de tudo o que JÁ ÉS, o que mais me fascina, o que mais me aquece e surpreende é essa tua enorme capacidade de amar. Amo-te, amo-te e amo-te!

fluir (flu-ir)

v.i. Correr em estado líquido: as águas fluem calmas.
Fig. Derivar, proceder.
Correr, passar, circular: o tempo flui, o trânsito flui

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Depois do silêncio, a música





I feel part of the universe opened up to meet me
My emotion so submerged broken down to kneeling
once listening
voices they came
Had to somehow read myself
heard vibration within my cells
in my cells
My love is safe for the universe
See me now I'm bursting
On one planet so many turns
different worlds
From my heart with discipline
Put there for the teaching
In my head see clouds of stairs
Help me as I'm reaching
The future's paved with better days
I'm running from something
I'm running towards the day
wide awake
A whisper once quiet
Now rising to a scream
I am me.
I'm falling free fallin
World's calling me
Above my needs
Oh I'm soaring
Yeah and darlin' you'll be the one that I can need
Still be free
Our futures paved with better days